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Prossegue revisão do manual de segurança das máquinas de papel
A revisão do manual de segurança das máquinas nas indústrias do papel teve continuidade em reunião na última quinta-feira, 25 de julho, com um novo encontro nas dependências da Indústria Oji Papéis, quando foi discutida a medição da tela secadora do feltro de umidade. Um novo encontro será agendado para o próximo mês, para continuidade dos trabalhos.
Conforme o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel), César Roberto Fortarell, que participou desta reunião, o encontro contou com a participação de representantes de empresas, do Cerest e do Ministério do Trabalho e Emprego, e foi importante para continuidade dos trabalhos de revisão do manual.
Este manual que passa por revisão foi elaborado de forma tripartite, envolvendo trabalhadores, indústrias e os órgãos fiscalizadores, e concluído em 2006, de forma inédita no País, com a finalidade de estabelecer medidas de segurança para o trabalhador que atua no setor. O objetivo deste trabalho de revisão é de atualizar este manual, uma vez que o setor passou por mudanças, assim como a própria legislação.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado em 2013, envolvendo todo setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel. A revisão visa ampliar ainda mais a segurança nas máquinas das indústrias de papel.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Prossegue revisão do manual de segurança das máquinas de papel
A revisão do manual de segurança das máquinas nas indústrias do papel teve sequência nesta quinta-feira, 28 de julho, com encontro nas dependências da Indústria Oji Papéis, no período da manhã, quando foi concluído o trabalho de revisão sobre a mesa plana. Um novo encontro já está agendado para o dia 11 de agosto, na Klabin, a partir das 9 horas, quando será discutido o tópico relacionado às prensas de papel.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel), César Roberto Fortarell, que participou desta reunião, para o mês de agosto estão previstos dois encontros, sendo o segundo no dia 25, em local a ser definido. “Foram agendadas duas reuniões justamente para agilizar este trabalho de revisão do manual”, conta César Fortarell, que participou da reunião ao lado do também diretor do Sintipel, Sérgio Gonçalves.
O manual que passa por revisão foi elaborado de forma tripartite, envolvendo trabalhadores, indústrias e os órgãos fiscalizadores, e concluído em 2006, de forma inédita no País, com a finalidade de estabelecer medidas de segurança para o trabalhador que atua no setor. O objetivo deste trabalho de revisão é de atualizar este manual, uma vez que o setor passou por mudanças, assim como a própria legislação.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado em 2013, envolvendo todo setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel. A revisão visa ampliar ainda mais a segurança nas máquinas das indústrias de papel.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Retomada discussão de revisão do manual de segurança nas indústrias do papel
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel), juntamente com representantes de empresas, do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) e da Gerência do Ministério do Trabalho em Piracicaba retomaram na manhã desta quarta-feira, 03 de fevereiro, as discussões de revisão do manual de segurança de máquinas de papel. Nesta primeira reunião do ano, no Cerest, foi feita uma divisão de tarefas e cronograma de trabalho para 2016. O manual que passa por revisão foi elaborado de forma tripartite, envolvendo trabalhadores, indústrias e os órgãos fiscalizadores, e concluído em 2006, de forma inédita no País, com a finalidade de estabelecer medidas de segurança para o trabalhador que atua no setor.
De acordo com o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o objetivo deste trabalho de revisão é de atualizar este manual, uma vez que o setor passou por mudanças, assim como a própria legislação. Nesta primeira reunião, em que participaram, ainda, representantes da Oji Papéis, Klabin e Paulispel Papiros, foi estabelecido que será feita uma divisão das partes da máquina começando com a preparação de massa que envolve diversos procedimentos. Com isso, já na próxima reunião, marcada para 25 de fevereiro, os participantes se comprometeram a apresentar suas experiências. Assim, o próximo passo, será a elaboração do documento final, que, em seguida, será colocada em consulta pública a proposta que envolverá a revisão de todas as partes da máquina de papel, para fechamento deste capítulo do manual.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado em 2013, envolvendo todo setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Revisão do manual de segurança de máquinas
de papel forma grupos por área para redigir texto final
A comissão que trabalha na revisão do manual de segurança das máquinas de papéis formou grupos por área para redigir o texto final do material que vem sendo estudado desde o início do ano passado, durante reunião nesta última quinta-feira, dia 29 de maio, na Klabin, quando a empresa apresentou ARO (Análise de Risco Operacional), que é um programa Klabin Excelência e Segurança e Saúde Ocupacional. O nosso sindicato esteve representado pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves.
A elaboração do texto final foi dividido pelas áreas de Preparo de massa, Mesa Plana, Secaria e Cartão de Bloqueio. O fechamento dos textos finais acontecerá em reunião separada dos grupos, que acontecem nos meses de junho e julho, enquanto que no dia 4 de agosto acontece reunião geral para avaliar o material que foi copilado.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico.O trabalho de revisão do manual tem o objetivo de adaptá-lo às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas e também com relação ao ambiente de trabalho. “O nosso objetivo é ampliar a segurança do trabalhador que atua neste importante setor da nossa economia”, destaca o presidente do Sintipel .
Composição dos grupos: Preparo de massa (Hidrapulper): Ana Gorks, Gilberto Zóia, ambos da Paulispell; Lucimara Bordan, Carlos Coelho (Cerest São João da Boa Vista); Flávio Garcia (Ibéria), Elieser Galeli e César Fortarell (Oji Papéis); Mesa Plana é formado por Marlon Lovier (Klabin), Elieser Galeli, Sérgio Gonçalves e César Roberto Fortarell (OJi Papéis); e Anteonor VArolla (Ministério do Trabalho); Prensas é composta por Elieser Galeli, César Fortarell (OJi Papéis), Pedro Garcia (Voith), Thaís Santiago (Fundacentro); Secaria é formada por Eduardo Buoso, Pedro Osório (Cerest Piracicaba), José Eduardo Falcetti e Elieser Falcetti (Papiros), César Roberto Fortarell, Elieser Galelli, Daniel Folco, Marcos Rodrigo (Oji Papéis); Cartão de Bloqueio é formado por Elieser Galeli (Oji Papéis), Gilson da Costa e Márcio Calsavasa (Tchenobiz).
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Revisão do manual de segurança de máquinas
discutiu proteção da mesa plana e da NR-33
veja mais fotos AQUI
A primeira reunião deste ano do grupo que realiza a revisão do manual de segurança das máquinas de papéis focou a discussão sobre a ampliação da segurança especificamente da mesa plana e iniciou a discussão sobre a NR-33, que trata dos espaços confinados. A reunião aconteceu no dia 27 de fevereiro, na Oji Papéis, reunindo representantes das diversas empresas do setor, e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça (Sintipel) foi representado pelo diretor César Roberto Fortarell.
Neste encontro, foi apresentado vídeo sobre passagem de ponta automática, que está sendo implantada na máquina P2 da Oji Papéis, considerado um modelo para amplia a segura neste setor. Com relação à NR-33, foram expostas as normas que devem ser seguidas à risca, com a finalidade de garantir total segurança aos trabalhadores. “Ficou bem claro que a NR-33 deve ser aplicada em sintonia com a NR-12, que trata especificamente da proteção de máquinas de papel”, desta César Fortarell.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico. A próxima reunião ficou marcada para o dia 27 de março, na Klabin, às 9 horas, quando terá início a discussão do manual de segurança de máquinas de papel, que será feito com base nas discussões que foram realizadas desde o início do ano passado.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Na discussão do novo manual, empresas afirmam que
buscam mais segurança na passagem de ponta de papel
A ampliação da segurança na passagem de ponta de papel voltou a ser abordada pela comissão que discute a revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, durante encontro que aconteceu neste último dia 12 de dezembro. Neste encontro, representantes de empresas participantes disseram que estão sendo desenvolvidas novas tecnologias visando ampliar a segurança do equipamento. A reunião aconteceu nas dependências da Oji Papéis e contou com a participação do gerente do Ministério do Trabalho na cidade, Antenor Varolla, assim como de Eliezer N. Galeli, Marcos Rodrigo da Silva e Daniel Camarda S. Folco – Oji Papéis; José Augusto Rossetti e Fernando Inacio Torres – Klabin; Valentim Santos – Tectextil; Flávio Garcia e Paulo Souza – Ibéria; Ana Gorkos e Gilberto Luiz da Cunha Zóia – Paulispell; Luciamra dos S. Bardan e Carlos Coelho – Cerest São João; Pedro Garcia – Voith; Marcio José Zangirolami – Integral Segurança de Trabalho; Enio Jeovah de Freitas e Ricardo Nocêra – Consultoria de Papel, enquanto que o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba foi representado pelos diretores Sérgio Augusto Gonçalves e César Roberto Fortarell.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose, conta o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico.
Durante a reunião, Eliezer GAleli, da Oji Papéis, por exemplo,, apresentou a passagem de ponta (cordas), mostrando que está desenvolvendo um novo sistema de proteção da P2, o qual não precisava mais colocar a mão, para que facilite a passagem de corda sem intervenção humana, no momento estão fazendo uma avaliação de como será feito pois a maquina trabalha 820 metros por minuto. Segundo ele, quando trabalha com estabilidade não há quebras, mesmo assim estão fazendo a troca da corda antes do tempo estimado.”A OJi está buscando segurança em outras maquinas do grupo no Japão”, completou, se comprometendo a trazer vídeos de troca de tela, feltro e secadores, para mostrar como é o procedimento. De acordo com Eliezer, o Cerest também deu dicas úteis de como fazer segurança das máquinas na empresa.
Já Fernando Inácio Torres, da Klabin, contou que a passagem de ponta deles está automática com ar comprimido. Essa máquina, entre outras, está com parceria junto com a Voith para começar em Janeiro a fazer projetos de segurança para novos equipamentos. Gilberto, da Paulispell, apresentou a passagem de ponta da empresa, que também aprimorando o sistema de segurança. A cada quebra de corda eles demoram em torno de 30 minutos para efetuar a troca. A empresa possui 19 secadoras, havendo de 7 à 8 quebras por dia. Funcionários puxam a papel com a mão antes de ir para tesoura, e a máquina chega a 300 metros/hora de velocidade. Ele comentou que o sistema de cordas deles no momento está seguro e produtivo e que secadora não tem capota. Mostrou vídeos das características da máquina em preparação de 120 a 150 metros, cada grupo tem sua corda. Se encasular a corda, caso ela arrebente, o estrago pode ser muito maior com a força (300 metros por minutos) e pode levar até mesmo a proteção junto. Eles trabalham com duas cores de cordas, amarela e azul, para distinguir qual a corda está ruim. Quando o trabalhador percebe que a corda está frouxa já realiza a troca para manter o alinhamento. De acordo com Gilberto, ainda, a empresa quer adequar corrimões, escadas, travessas, colocar chapa de inox para preservar e diminuir a umidade. Porém, o O outro lado da maquina não contem nenhuma proteção.
O gerente do Ministério do Trabalho solicitou que todas as empresas participantes apresentem vídeos mostrando como o sistema está operando, sendo agendada nova reunião para o dia 27 de fevereiro, na Oji Papéis.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Revisão do manual de segurança quer reduzir riscos na máquina de passagem de ponta de papel
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir neste último dia 21, quando debateu medidas visando reduzir os riscos de acidentes nas máquinas de passagem de ponta de papel. O encontro aconteceu na Oji Papéis e contou com a participação de Luiz Fernando Bernardes e Heitor Piovezani Jr., da Fábrica de Papel e Papelão Nossa Senhora da Penha; de Antenor Varolla – Ministério do Trabalho; de Lucimara Bardan e Carlos Coelho – Cerest São João da Boa Vista; de Pedro Garcia – Voith; Eliezer Galeli, Marcos Rodrigo da Silva e Marcos Capeletti – Oji Papéis; José Augusto Rosetti – Klabin; Erich Lombardi – Salusa; Valentin Santos – Tec Textill; de Ozano Martins, Ricardo Amarciato, Bruno José Guido, Flávio Garcia e Paulo Magalhães – Ibéria; de Ana Gorkos – Paulispell; Ricardo Nocêra – Consultor área de papel, enquanto que o nosso Sindicato foi representado pelo presidente Francisco Pinto Filho, o Chico, e pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves, além de Marcos Rodrigues, técnico de segurança da Oji Papéis.
A Comissão busca, através deste debate, conhecer a realidade das empresas e exemplos onde o sistema tem funcionado com redução de riscos ao trabalhador. “É que quanto menores as quebras menor é a exposição do trabalhador a riscos de acidentes”, destaca Chico. Nesta reunião Marcos Capeletti e Eliezer Galeli mostraram, inclusive, em vídeo diversas realidades, onde o trabalhador ainda corre um alto risco de acidentes, mas também foi exibido situação em que uma empresa já achou a melhor solução para o trabalhador não precisar mais colocar a mão na parte de passagem.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. A próxima reunião ficou marcada para dia 12 de dezembro, também a Oji Papeis. Ficou estabelecido que deverão ser definidas as proteções para a passagem de papel, inclusive sendo aberto a possibilidade para a apresentação de novas propostas para melhorar este setor. Nesta reunião também será tirado o calendário de reuniões para 2014.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão de revisão do manual de segurança dos papeleiros discute passagem de papel
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir nesta última quinta-feira, dia 03 de outubro, nas dependências da Indústria Klabin, com os debates sendo concentrados na continuidade das discussões sobre a passagem de papel, inclusive com a apresentação pelo representante da Voith sobre o funcionamento deste setor na empresa, inclusive a medição de feltro. A reunião contou com a participação do gerente do Ministério do Trabalho, Antenor Varolla, assim como da Fundacentro e Cerest de Piracicaba e de São João da Boa Vista, além de representantes da Voith, Klabin, Salusa, Papirus, Tectextil, Pulispell. O Sintipel (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba) esteve representado pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, indealizado pelo Sintipel, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose.
Na discussão sobre feltro, onde ocorreu um amplo debate, a Comissão de Revisão do Manual de Segurança deixou claro que pretende colocar parâmetros na medição, inclusive estudando idéias de colocar proteção articulada, como braço-mecânico, como forma de ampliar a segurança neste setor, sendo que o representante da Voith apresentou uma foto da medidora automática, que fica fixa para realizar a medição. Para a próxima reunião, inclusive, ficou acertado que a Klabin estará apresentando os responsáveis pela medição de feltro, que na empresa é terceirizada.
A próxima reunião acontecerá no dia 21 de novembro, às 9 horas, na própria Oji Papéis, quando o representante da Fudacentro estará apresentando a tradução da Norma alemã DIN EM 1034-16, que conta com 21 partes destinadas exclusivamente às máquinas de papel, que deverá ser bastante útil para estudo do grupo. Nesta reunião, cada empresa também ficou de levar um vídeo para expor como funciona este setor, assim como deverá ser definido um cronograma de visita a uma empresa.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão continua com trabalho de
revisão do manual de segurança
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir nesta última quinta-feira, 5 de setembro, nas dependências da Oji Papéis, com debate sobre as prensas, corte de cordoalha dos fardos, assim como proteções de cardam de acionamento, passagem de ponta. Ficou acertado que na próxima reunião, marcada para o dia 26 deste mês, na Klabin, será apresentado uma filmagem mostrando os procedimentos da passagem de ponta, com a finalidade de conferir o seu funcionamento.
O nosso Sindicato esteve representado pelo presidente Francisco Pinto Filho, o Chico, e Sérgio Gonçalves. A reunião contou com a participação do gerente do Ministério do Trabalho, Antenor Varolla; de André Otero – Estagiário Cerest; Eduardo Buoso – Cerest; Rodrigo Rosacani e Thais Santigo Barros – Fundacentro; Lucimara Bardan e Carlos Coelho – Cerest São João da Boa Vista; Pedro Garcia Balado – Voith; Marcos Rodrigo da Silva – Oji; José Augusto Rossetti – Klabin; Erich Lombardi – Salusa; Bruno Scotton Feltrin – Reipel; José Eduardo A. Falcetti – Papirus; Valentin Santos – Textextil; Flávio Garcia – Ibéria e de Tabata de Campos – Enfermeira Oji.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, e envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose.
Durante a reunião, Pedro, da Voith, fez apresentação das fotos da sessão da prensa, explicando sobre os riscos de ferimento, trazendo ideias de onde colocar as proteções físicas, próxima de onde existem maiores riscos.
Ficou acordado que na próxima reunião será dada continuidade a discussão sobre a parte de secagem, e se buscar trazer um profissional de cada empresa da parte de secagem para dar andamento nesse assunto. Por ser muito complexo, o grupo gostaria de escutar um profissional para falar da sua experiência do dia a dia.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão de revisão do manual de segurança
dos papeleiros foca discussão sobre mesa plana
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir nesta última quinta-feira, dia 25 de julho, nas dependências da Oji Papéis, com os debates sendo concentrados na proteção da mesa plana, com estudos elaborados por técnicos do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) e iniciada discussão sobre o tanque de coleta. A reunião contou com a participação do gerente do Ministério do Trabalho, Antenor Varolla, e de Jorge Tomio Nagaya, assim como da Fundacentro e Cerest, além de representantes da Voith, Klabin, Salusa, Papirus, Tectextil, Pulispell, Ibéria, Oji Papéis e do Cerest de São João da Boa Vista. O Sintipel esteve representado pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves.
A reunião também foi marcada pela inclusão da Tectextil neste trabalho. A empresa, apesar de não ser do segmento do papel, mas tem duas máquinas muito parecidas às quais estão sendo estudadas para que seja aprimorada a segurança.
A revisão do manual de segurança é um trabalho iniciado no primeiro trimestre do ano passado, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. O presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico, conta que neste trabalho, o grupo também busca colocar um anexo na NR12 específico para o setor de papel, visando ampliar a segurança.
A próxima reunião acontecerá no dia 22 de agosto, às 9 horas, na própria Oji Papéis, e deverá ser marcada pela apresentação de um protótipo que oferece mais segurança para o setor de celulose.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão de revisão do manual de segurança
dos papeleiros foca discussão sobre mesa plana
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir no último dia 20 de junho, focando a discussão sobre ampliação da proteção de segurança na mesa plana. Participaram da reunião, que aconteceu nas dependências da Klabin, representantes das empresas Voith, Klabin, Oji Papéis, Salusa, Papiros, Ibéria e Mello Papéis, assim como Antenor Varolla e Jorge Tomio, ambos da Gerência do Ministério do Trabalho; Roberto Giuliano, Rodrigo Roscani e Thaís Barros, da Fundacentro, além de técnicos do Cerest. O Sintipel esteve representado pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves.
Ficou estabelecido que as empresas farão levantamento da mesa plana sobre a necessidade de manutenção mensal como forma de definir medidas de segurança pela Comissão de Revisão do Manual. Este trabalho de revisão do manual de segurança, iniciado no primeiro trimestre do ano passado, envolve o setor de papel, papelão e celulose, e está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. “Esta revisão é importante para que possamos atualizar todo processo, uma vez que houve mudanças na NR-12, que envolve a segurança no manuseio das máquinas de papéis”, destaca o presidente do Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico.
A próxima reunião acontecerá no dia 25 de julho, às 9 horas, na Oji Papéis. De acordo com César Fortarell, assim que for concluída esta etapa sobre a mesa plana, o próximo item a ser discutido pela Comissão será o de prensas.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão de revisão do manual de segurança
dos papeleiros voltou a se reunir na Oji Papéis
A Comissão tripartite, que desde o ano passado trabalha na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir no último dia 25 de abril, nas dependências da Oji Papéis, com os debates sendo focados na apresentação de melhorias no protótipo para ampliar a segurança no corte das amarras dos fardos de papel e medidas para garantir proteção na mesa plana, que fique seguro para o trabalhador e que não prejudique o desenvolvimento da atividade. Da reunião participaram representantes da Klabin, Reipel, Voith, Salusa, Oji Papéis, além do Cerest e Ministério do Trabalho, assim como do Cerest de São João da Boa Vista e das empresas Papiros (Limeira), e Ibéria e Paulispel, ambas de Aguaí. O Sintipel esteve representado pelos diretores César Roberto Fortarell e Sérgio Gonçalves.
Este trabalho de revisão do manual de segurança, iniciado no primeiro trimestre do ano passado, envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. De acordo com o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico, a ideia do grupo também é de tentar colocar um anexo na NR12 específico para o setor de papel, visando ampliar a segurança.
A próxima reunião acontecerá no dia 25 de maio, às 9 horas, na própria Oji Papéis, e todas as empresas ficaram de apresentar vídeo e fotos sobre o funcionamento da mesa plana.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Reunião de revisão do manual de máquinas é marcado por apresentação de protótipo e ingresso de novas empresas
A segunda reunião da Comissão tripartite, que vem trabalhando na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, realizada na última quinta-feira, dia 21 de março, foi marcada pela apresentação do protótipo para corte das amarras dos fardos de papel, e pela participação da Voiti, assim como pelo anúncio de que a Fíbria também passará a participar deste trabalho. A reunião foi realizada na Oji Papéis, e o sindicato esteve representado pelo presidente Francisco Pinto Filho, o Chico, e pelo diretor Sérgio Augusto Gonçalves.
A comissão é composta pelo nosso Sindicato, o Ministério do Trabalho, Fundacentro, o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) e pelas sete empresas do setor: Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST, e agora Voiti e Fíbria. O trabalho de revisão do manual teve início no primeiro trimestre do ano passado com a finalidade de adaptá-lo às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas e também com relação ao ambiente de trabalho.
O protótipo para ampliar a segurança no corte das amarras dos fardos tem um metro e noventa centímetro de altura e cinqüenta centímetros de largura, sendo confeccionado em aço carbônico, na cor amarela. “A intenção é de garantir a segurança do trabalhador ao desenvolver esta atividade, uma vez que por ter muita pressão acaba chicoteando o operador desta atividade, principalmente quando o material está molhado ou umedecido, que ocorre geralmente no seu transporte”, observa o presidente do sindicato. Quem está desenvolvendo este projeto é a AGG. Assim que ficar concluído os estudos será avaliado por trabalhadores, sendo que a intenção é de que na próxima reunião da Comissão, marcada para o dia 25 de abril, na Oji Papéis, seja apresentado o protótipo, já com testes realizados.
Este trabalho, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. A ideia do grupo também é de tentar colocar um anexo na NR12 específico para o setor de papel.
MESA PLANA – Na reunião também começou a ser analisado as mesas planas e a intenção da Comissão é de iniciar visitas, principalmente nas pequenas empresas, para verificar ‘in loco’ o seu funcionamento. É que há risco maior na manutenção e limpeza da mesa plana, que é feito principalmente quando a máquina está em ‘boil-out’ (máquina não está estabilizada), gerando problemas na produção do papel ou na tela. A meta é de colocar no Manual um item específico para a realização desta operação.
A Comissão também está observando as escadas utilizadas para o acesso às máquinas. Os riscos, avaliados, é quando o trabalhador necessita subir as escadas carregando equipamentos, uma vez que, geralmente, são estreitas, inclinadas, degraus pequenos. A intenção é de rever o porte das escadas.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------(05/03/2013)-------
Comissão de revisão do manual de segurança
dos papeleiros teve a primeira reunião do ano
A Comissão tripartite, que vem trabalhando na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, realizou nesta última quinta-feira, dia 28 de fevereiro, a sua primeira reunião do ano, sendo o nono encontro do grupo. A reunião foi realizada na Oji Papéis e discutiu e concluiu todos os procedimentos para se trabalhar com segurança no hídraupulper.
Também foi finalizada a discussão sobre o tanque de massa.
A comissão é composta pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, o Ministério do Trabalho, Fundacentro, o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) e pelas sete empresas do setor: Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST. No encontro da Oji Papéis, o Sindicato esteve representado pelo diretor César Roberto Fortarell.
O trabalho de revisão do manual teve início no primeiro trimestre do ano passado com a finalidade de adaptá-lo às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas e também com relação ao ambiente de trabalho. Francisco Pinto Filho, o Chico, presidente do sindicato, destaca que o atual manual de máquinas foi elaborado, também após amplo debate, em meados da década de 90 e o objetivo deste trabalho é de atualizá-lo.
Este trabalho, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido um trabalho em toda cadeia do setor, desde a matéria-prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel e a celulose. “Queremos ampliar cada vez mais a segurança no nosso setor e atualizar este manual é o caminho”, destaca o líder sindical.
A próxima reunião será realizada no dia 21 de março, também na Oji Papéis, às 9 horas. Na pauta está a discussão de equipamentos de mesa plana.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Comissão de revisão do manual de segurança
dos papeleiros inicia avaliação das máquinas
A Comissão tripartite, que vem trabalhando na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, voltou a se reunir nesta última quinta-feira, 22 de novembro, quando iniciou o processo de avaliação das máquinas já vistoriadas e começou a propor medidas que vão melhorar a segurança dos equipamentos. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba e reuniu representantes das empresas, do Cerest, do Ministério do Trabalho e do próprio sindicato, além da Fundacentro.
A comissão responsável por este trabalho é composta de representantes das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST); da Fundacentro, Ministério do Trabalho, além do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Piracicaba) e do Sindicato. O atual manual de máquinas foi elaborado, também após amplo debate, em meados da década de 90 e o objetivo deste trabalho é de atualizá-lo.
Francisco Pinto Filho, o Chico, presidente do Sindicato, conta que este trabalho que teve início no primeiro trimestre deste ano visa adaptar este manual às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas, e também com relação ao ambiente de trabalho. Ele diz que nesta revisão inclusive está sendo realizadas vistorias nos locais de trabalho, nas máquinas e equipamentos, garantindo que a atualização reflita a realidade vivida pelo setor neste momento.
Este trabalho, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido um trabalho em toda cadeia do setor, desde a matéria prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel. “No caso do papelão, inclusive, inclui-se a reciclagem”, conta o presidente do Sindicato.
A próxima reunião deverá ocorrer no dia 13 de dezembro, no Cerest, no período da manhã.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Visita à Fábrica da Suzano marca reunião da Comissão de revisão do manual de segurança
A Comissão tripartite, que vem trabalhando na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, realizou visita à Fábrica de Papel e Celulose da Suzano, na cidade de Limeira, sendo o sexto encontro. Do nosso Sindicato participaram da visita os diretores César Fortarell e Sérgio Augusto Gonçalves, que percorreram juntamente com os demais membros da Comissão todos os setores da empresa, desde o descarregamento da madeira até o final do produto, propiciando a possibilidade de conhecer todas as etapas e, consequentemente, propor medidas para se ampliar a segurança.
Além de diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, a Comissão é composta de representantes das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba; da Fundacentro, Ministério do Trabalho, além do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Piracicaba). A Comissão é constituída, ainda, de dois representantes de cada uma das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST).
Este trabalho, como conta o presidente do Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, visa adaptar este manual às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas, e também com relação ao ambiente de trabalho. “Nesta revisão inclusive estamos realizando vistorias nos locais de trabalho, nas máquinas e equipamentos, garantindo que a atualização reflita a realidade vivida pelo setor neste momento, daí a importância desta visita realizada na Suzano de Limeira”, ressalta.
Chico conta que com este trabalho, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido um trabalho em toda cadeia do setor, desde a matéria prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel. “No caso do papelão, inclusive, inclui-se a reciclagem”, conta o presidente do Sindicato.
A próxima reunião deverá ocorrer no dia 22 de novembro, em local a ser definido.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------(21/09/2012)-------
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Comissão de revisão do manual de segurança
de máquinas de papel se reuniu na Salusa
A Comissão tripartite que vem trabalhando na revisão do manual de segurança de máquinas de papel, papelão e celulose, que foi incluído neste novo trabalho, voltou a se reunir neste dia 20 de setembro, pela manhã, na Salusa, sendo o quinto encontro. A comissão é composta por diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, representantes das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba; da Fundacentro, Ministério do Trabalho, além do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Piracicaba). A Comissão é constituída, ainda, de dois representantes de cada uma das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST).
O presidente do Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, destaca que todo este trabalho visa adaptar este manual às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas, e também com relação ao ambiente de trabalho. “Nesta revisão inclusive estamos realizando vistorias nos locais de trabalho, nas máquinas e equipamentos, garantindo que a atualização reflita a realidade vivida pelo setor neste momento”, destaca.
Nesta reunião na Salusa foi realizada visita nas máquinas onduladeiras e impressoras da empresa, entre outras do setor do papelão. A próxima reunião será no dia 25 de outubro, provavelmente em uma empresa do setor de celulose, que está sendo articulada pelo engenheiro de segurança da Oji Papéis, Gilson, devendo ser na Suzano Papel e Celulose, na cidade de Limeira, ou na Fíbria, em Jundiaí.
Com este trabalho, que envolve o setor de papel, papelão e celulose, está sendo desenvolvido um trabalho em toda cadeia do setor, desde a matéria prima, que é a madeira, até o produto final, que é o papel. “No caso do papelão, inclusive, inclui-se a reciclagem”, conta o presidente do Sindicato.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------(25/07/2012)-------
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Papeleiros incluem setor de celulose na revisão
do manual de segurança de máquinas de papel
Diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba voltaram a participar nesta segunda-feira, dia 23 de julho, de um novo encontro para discutir a revisão do manual de segurança de máquinas de papel. Esta foi a quarta reunião e aconteceu na Oji Papéis Especiais, em continuação a que havia sido realizada no último dia 28 de junho. Este novo encontro foi marcado por visita à fábrica, nos setores que não haviam sido visitados anteriormente. O representante da Fundacentro propôs incluir no manual o setor de celulose neste manual. “Isso significa fazermos o manual em toda cadeia produtiva desde a madeira e todos concordaram. Agora, vamos visitar uma fábrica de celulose mais próxima”, conta o presidente do sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico.
A revisão do Manual de Máquinas de Papel de Piracicaba visa adapta-lo às mudanças estabelecidas pela NR-12. Essa revisão é tripartite e conta com representantes das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba; da Fundacentro, representada pelo engenheiro Juliano, e do Ministério do Trabalho, representado pelo gerente Antenor Varolla e por dois auditores fiscais, além do Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Piracicaba). A Comissão é constituída, ainda, de dois representantes de cada uma das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST), além do sindicato e dos representantes governamentais.
Todo este trabalho visa adaptar este manual às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas, e também com relação ao ambiente de trabalho. De acordo com o presidente do sindicato, nesta revisão inclusive haverá vistoria nos locais de trabalho, garantindo que a atualização reflita a realidade vivida pelo setor. A próxima reunião acontecerá na Klabin, no dia 23 de agosto, às 9 horas.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Revisão do manual de máquinas
é marcada por visita à Oji Papéis
O trabalho de revisão do Manual de Segurança e Saúde do Trabalhador em Máquinas de Papel e Papelão teve continuidade neste último dia 28 de junho com visita às dependências da Oji Papéis. O trabalho tem a participação do Ministério do Trabalho, Fundacentro, Cerest, de representantes das empresas e do nosso Sindicato, que neste segundo encontro foi representado pelos diretores César Roberto Fortarell (Pardal) e Sérgio Augusto Gonçalves.
A revisão visa adaptar o Manual às mudanças estabelecidas pela NR-12. O presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico, conta que as reuniões serão mensais e poderão acontecer extraordinárias, de acordo com as necessidades e os avanços das discussões. A próxima reunião está marcada para o dia 23 na própria empresa. Outras visitas também ocorrerão nas demais empresas do setor.
Na visita iniciada na Oji Papéis foram percorridos a área fabril, começando pela descarga e desagregação e tanques de estocagem de celulose, refino da massa, mesa plana, prensas, pré-secagem, aplicação, pós-secagem, calandragem e enrolamento do rolo, rebobinadeira e embaladeira de bobinas.
A Comissão que tem a missão de fazer a revisão é constituída de dois representantes de cada uma das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST), além do sindicato e dos representantes governamentais.
Vanderlei Zampaulo - MTb-20.124
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Declaração de Princípios da Comissão Tripartite de Revisão do Manual de Segurança e Saudê do Trabalhador em Maquinas de Papel e Papelão de Piracicaba veja o PDF AQUI.
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Fundacentro e Ministério do trabalho participam
da revisão do manual de máquinas de papel
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba já deu início ao processo de revisão do Manual de Máquinas de Papel de Piracicaba, que visa adapta-lo às mudanças estabelecidas pela NR-12. Essa revisão é tripartite e conta com representantes das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba; da Fundacentro, representada pelo engenheiro Juliano, e do Ministério do Trabalho, representado pelo gerente Antenor Varolla e por dois auditores fiscais.
O segundo encontro para discussão deste processo de revisão aconteceu na última sexta-feira, dia 25 de maio, no Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador), quando foi estabelecido um cronograma de reunões. De acordo com o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, o Chico, as reuniões serão mensais, e poderão acontecer extraordinárias, de acordo com as necessidades e os avanços das discussões.
A Comissão é constituída de dois representantes de cada uma das sete empresas de papel e papelão de Piracicaba (Oji Papéis Especiais, Klabin SA, Salusa, Reipel, Weidmann, Reiart e RST), além do sindicato e dos representantes governamentais.
No segundo encontro também foi assinado a declaração de princípios pelos representantes das empresas, estabelecendo os objetivos da revisão do manual, que começou a ser elaborado no ano de 2000 e lançado em 2006.
Todo este trabalho visa adaptar este manual às normas de segurança estabelecidas pela NR-12, que trata das normas relacionadas às máquinas, e também com relação ao ambiente de trabalho. Para esta revisão inclusive haverá vistoria nos locais de trabalho, garantindo que a atualização reflita a realidade vivida pelo setor.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124
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Papeleiros iniciam revisão do manual
de segurança das máquinas de papel
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel) deu início no dia 4 de abril ao trabalho de revisão do manual de máquinas de papel no município de Piracicaba, visando adequá-lo a atual realidade do setor. A discussão teve início em encontro no Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador), e reuniu diretores do sindicato e representantes das empresas que atuam no setor na cidade, como a Oji Papéis Especiais, Klabin, Salusa, Weidmann, RST, além do gerente regional do Ministério do Trabalho, Antenor Varolla, e de técnicos do Cerest.
Neste primeiro encontro ficou estabelecido que será elaborada uma carta de princípio, com os objetivos claros deste trabalho, a ser encaminhado às empresas para que apresentem sugestões e, principalmente, seus representes, para a formação da comissão que será responsável pela revisão. De acordo com o presidente do Sintipel, Francisco Pinto Filho, é intenção também de garantir a participação da Fundacentro.
O atual Manual é de 2006 e o objetivo deste trabalho é de atualizá-lo e adequar as novas Normas, como a NR-12, que trouxe alterações em máquinas. “Temos que fazer um trabalho constante, uma vez que os acidentes podem ocorrer, mas, principalmente, podem ser evitados, uma vez que são previsíveis e esta norma vem se somar ao trabalho de prevenção, inclusive, com certeza, contribuiu, e muito, para que fossem reduzidos no setor”, completa.
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124