SintPel

Campanha Salarial 2016

  ------------------------------------------------------------16/11/2016--------------------------------------------------------------  
 
CAMPANHA SALARIAL 2016
Papel e celulose faz nova contraproposta, rejeitada pelo comando de negociação
 
Sindicato e Federação vão tentar negociar por empresas
 
Na quinta rodada de negociação da nossa campanha salarial, na manhã desta quinta-feira, 17 de novembro, o empresário do setor de papel e celulose chegou a apresentar uma nova contraproposta, que é a seguinte: 
- Correção salarial de 8,5% - sendo 6% a partir de 01-10-2016, mais 2,5% em 01-04-2017
- Abono extraordinário de R$ 1.750,00
- Piso salarial passa em 01-10-2016 a R$ 1.606,00 ou R$ 7,30 por hora
- Piso salarial em 01-04-2017 passará a R$ 1.643,40 ou R$ 7,47 por hora
 
Todos estes benefícios abaixo estão corrigidos em 8,5%
- Cesta de alimento passa de R$ 220,00 para R$ 239,00
- Auxílio creche passa para R$ 549,00
- Auxílio por filho excepcional passa para R$ 1.384,00
- Auxílio funeral passa a R$ 3.255,00
 
OBS: As Demais cláusulas da CCT devem permanecer nas mesmas condições que estão estabelecidas na atual Convenção Coletiva. 
 
No entanto, esta contraproposta patronal foi rejeitada pelo Comando de Negociação, uma vez que sequer repõem a inflação dos últimos 12 meses. 
 
Diante disso, a Federação e os Sindicatos Filiados decidiram que iniciam, de imediato, tentativas de negociação por empresas, com a finalidade de melhorar esta contraproposta. 
 
FILIE-SE AO SINDICATO - FORTALEÇA NOSSA LUTA!
Francisco Pinto Filho
Presidente Sintipel 
  ------------------------------------------------------------11/11/2016-----------------------------------------------------------
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CAMPANHA SALARIAL 2016
Empresários do papelão fazem nova proposta, recusada pelo comando de negociação. Dia 17 tem nova rodada, em São Paulo.
 
Na rodada de negociação desta quinta-feira, 10 de novembro, em São Paulo, os empresários do setor do papelão ondulado apresentaram uma nova contraproposta, aquém do que pleiteamos e, portanto, também foi recusada na própria mesa de negociação, pelo Comando de Negociação dos Trabalhadores Papeleiros. 
Diante disso, foi agendada uma nova rodada para o próximo dia 17, a partir das 14 horas, também em São Paulo, quando esperamos que haja uma proposta decente a ser levada aos trabalhadores.
 
 O QUE PROPUSERAM?
- Correção salarial de 7,5%, sendo 6,5% a partir de 01-10-2016 e mais 1% em 01-04-2017
- Abono extraordinário de R$ 1.100,00
- Piso salarial passa a R$ 1.432,00, a partir de 01-10-2016. Já em 01-04-2017, piso salarial passa a R$ 1.540,00. 
- Cesta de alimento passa a R$ 219,30
- Auxílio creche passa a R$ 549,32
- Auxílio por filho excepcional passa  para R$ 1.078,22
 
OBS: Demais cláusulas permanecem nas mesmas condições
 
O comando de negociação não fez contraproposta sendo mantida nossa Pauta de reinvindicações sobre reajuste, abono, cesta de alimentos e demais clausulas. O presidente do Sintipel solicitou destaque em relação a Licença gestante de 180 dias (proposta incluída por iniciativa do presidente do nosso Sindicato) e Exclusão da cláusula de aplicabilidade, incluída na convenção pelo empresariado, que limita o reajuste aos gestores da empresa. (proposta de exclusão incluída por iniciativa do presidente do nosso Sindicato)  
 
FILIE-SE AO SINDICATO - FORTALEÇA NOSSA LUTA!
Francisco Pinto Filho
Presidente Sintipel
  ------------------------------------------------------------11/11/2016--------------------------------------------------------------  
 
CAMPANHA SALARIAL 2016
Empresários fazem nova proposta. Comando recusa e apresenta contraproposta. Dia 17 tem nova rodada.
 
Na rodada de negociação desta quinta-feira, 10 de novembro, em São Paulo, os empresários do setor de papel e celulose apresentaram uma nova contraproposta, aquém do que pleiteamos e, portanto, foi recusada na própria mesa de negociação. Com isso, foi agendada uma nova rodada para o próximo dia 17, para a qual já deixamos uma nova pauta de reivindicações para análise do empresariado, em que o presidente do nosso Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, teve posição marcante. 
 
O QUE PROPUSERAM?
- Correção salarial de 7,5%, sendo 6% a partir de 01-10-2016 e mais 1,5% em 01-05-2017
- Abono extraordinário de R$ 1.100,00
- Piso salarial passa a R$ 1.606,00, a partir de 01-10-2016, que representa R$ 7,30 por hora. Já em 01-05-2017, piso salarial será de R$ 1.628,00 ou seja, R$ 7,40 por hora. 
- Cesta de alimento passa a R$ 236,50 – correção de 7,5%
- Auxílio creche passa a R$ 543,60 – correção de 7,50%
- Auxílio por filho excepcional passa  para R$ 1.37060 – correção de 7,50%
- Auxílio funeral passa a R$ 3.225,00. 
OBS: Demais cláusulas permanecem nas mesmas condições 
 
NOVA CONTRAPROPOSTA DO COMANDO DE NEGOCIAÇÃO 
 
Como a contraproposta do empresariado foi recusada, o Comando de Negociação dos Trabalhadores Papeleiros, integrada pelo presidente do nosso Sindicato,  deixou a seguinte contraproposta para continuidade das negociações, no dia 17 de novembro: 
 
- Reajuste pelo INPC + 3,5% de aumento real
- Abono de R$ 2.300,00
- Piso Salarial – INPC + 3,5%
- Cesta de R$ 300,00
- Licença gestante de 180 dias (proposta incluída por iniciativa do presidente do nosso Sindicato)
- Base de cálculo de 200 horas mês para quem realiza jornada de 40 horas semanais. (proposta incluída por iniciativa do presidente do nosso Sindicato)
- Exclusão da cláusula de aplicabilidade, incluída na convenção pelo empresariado, que limita o reajuste aos gestores da empresa. (proposta de exclusão incluída por iniciativa do presidente do nosso Sindicato)
 
FILIE-SE AO SINDICATO - FORTALEÇA NOSSA LUTA!
 
Francisco Pinto Filho
Presidente Sintipel
  ------------------------------------------------------------07/11/2016--------------------------------------------------------------  
CAMPANHA SALARIAL 2016
Em 4 rodadas, empresários enrolam 
na mesa de negociação e não avançam 
 
Já estamos em novembro, portanto, no mês seguinte à nossa data-base e até agora os empresários dos setores de papel e celulose, papelão ondulado e artefatos de papel, só tem enrolado na negociação da nossa campanha salarial. Se o empresariado tivesse o mínimo de respeito para conosco, teria realizado negociação séria e apresentado uma contraproposta que pudesse ter sido levada aos companheiros e companheiras trabalhadores. Neste momento do ano, a convenção coletiva de trabalho já deveria ter sido assinada e  o salário de outubro já deveria ter sido pago com as devidas correções. 
No entanto, o que vemos é que em quatro rodadas de negociações, até agora, não foi apresentada nenhuma contraproposta sequer que garanta a reposição do poder de compra dos nossos salários, assim como não discutiram nem as cláusulas sociais. Foi só apresentada proposta ridícula, rejeitada já na mesa de negociação por 4 vezes. 
No maior pouco caso, o empresariado só marcou a próxima rodada de negociação para o próximo dia 10 de novembro. Por quê, todo esse tempo? Porque marcar toda essa agenda de reuniões se não querem discutir nada? Uma vergonha, um descaso para conosco!
O fato é que o empresariado, de maneira geral, tem tentado se aproveitar deste momento de turbulência vivido pelo nosso País para tentar arrochar ainda mais os nossos salários e direitos, desconsiderando que o setor continua faturando alto. 
É tanta enrolação que nem a questão da jornada de trabalho de 40 horas semanais praticado no setor de papel e celulose há mais de 10 anos no administrativo, a base para o cálculo do salário hora deveria ser de 200 horas, mas não querem tocar no assunto. Diante disso, a empresa continua pagando o salário hora tendo como base de cálculo 220 horas mensais, prejudicando a renda do trabalhador. 
É tamanho pouco caso que nem a nossa reivindicação de 180 dias de licença-maternidade, implantada em milhares de empresas brasileiras o empresário se abre para negociar. Depois, aparecem com programinhas sociais, divulgando nos veículos de comunicação, só para iludir a sociedade, como que os nossos trabalhadores não percebessem que não passa de jogo de cena.
O fato companheiro e companheira é que estamos preparados e não vamos aceitar migalhas. O sindicato vai dizer sempre NÃO à propostas indecentes e continuará cobrando uma negociação séria à altura do nosso compromisso com a empresa que trabalhamos e que damos duro para que obtenha excelentes ganhos. 
 
 
FILIE-SE AO SINDICATO - FORTALEÇA NOSSA LUTA!
Francisco Pinto Filho
Presidente Sintipel 
 
  ------------------------------------------------------------28/10/2016--------------------------------------------------------------  

 CAMPANHA SALARIAL 2016

Nova rodada e pouco avanço

 

Nas rodadas de negociações da nossa campanha salarial, realizadas nessa quinta-feira, 27 de outubro, houve pouco avanço, para não dizer que foi pífio. O empresariado está se aproveitando do atual momento para oferecer o mínimo, apesar de o setor continuar lucrando muito. 

PAPEL E CELULOSE - acrescentaram o Abono de R$1.000,00 e mantém-se as outras propostas. 

PAPELÃO ONDULADO - passou de 6% para 6,5% e continua SEM ABONO. Nova rodada ficou marcada para o dia 10 de novembro, PAPEL de manha e PAPELÃO à tarde.

 

TURNO DE REVEZAMENTO NA OJI PAPÉIS

 

Conforme já havíamos anunciado, a Oji Papéis havia pedido para cancelar a reunião do dia 25/10/16, pelo fato de não ter agenda e pouco tempo, e pediu uns 15 dias. Em função disso, os advogados do Sindicato entraram em contato no Tribunal pedindo prorrogação de prazo da audiência. O Tribunal nos deu prazo até o dia 21 de novembro para dizer se negociamos uma proposta ou não, e caso não cheguemos a um acordo será marcado o julgamento. Ficou marcada nova reunião com a Oji Papeis e o Sindicato para o dia 16 de novembro.

Como entre a reunião do dia 16 e a audiência do Tribunal dia 21, temos pouco tempo para analisar uma possível proposta da Oji Papeis, sugiro fazermos uma assembleia no dia 18 no Sindicato sede campo ou na porta da empresa, peço que opinem através de nossos diretores, site ou facebook do Sindicato ou até mesmo através de e-mail do sindicato, sintipel.jpn@terra.com.br. Em caso de não aprovarmos a proposta, o Tribunal julgará o dissídio e continua também a Ação Coletiva movida pelo Sindicato na Justiça do Trabalho como substituto processual em nome de todos os trabalhadores, Sócios e não Sócios.

 

PROCESSO DE PERICULOSIDADE DA CALDEIRA E INSALUBRIDADE NO ETA 

 

Este processo é muito complexo e demanda tempo. Conforme já anunciamos, foi realizada uma perícia pelo perito judicial, depois disso as partes tem prazos para contestar o Laudo. A Klabin está usando de todos os meios para protelar e complicar o andamento do processo. Vai questionar o laudo feito e tentar derrubar para ficar mais favorável para a empresa. A Klabin poderá indicar testemunhas que trabalham no local. Portanto, é preciso ficarmos espertos e principalmente quem for de testemunha, estamos atentos e nos defendendo. Companheiros, não vamos ceder à pressão. No entanto, o jogo é pesado e o poderio da empresa é muito grande. Estamos na luta.

 

 

FILIE-SE AO SINDICATO - FORTALEÇA NOSSA LUTA!

Francisco Pinto Filho

Presidente Sintipel 

  ------------------------------------------------------------29/08/2016--------------------------------------------------------------  
 
 

Nossa pauta de reivindicações da campanha salarial já foi entregue aos empresários

 

O presidente em exercício do Sintipel, Emerson Cavalheiro, juntamente com o diretor José Nivaldo Carletti, o Juca, participaram na última sexta-feira, 26 de agosto, em São Paulo, da entrega da pauta de reivindicações ao setor patronal. A entrega oficial da pauta dos setores do papel e celulose, papelão ondulado e artefatos de papel foi feita em encontro no auditório do Hospital Sepaco.

Com a entrega da pauta para a campanha salarial deste ano, que tem como tema “Unir para conquistar”, agora, a expectativa é para o agendamento das primeiras rodadas de negociação.

Nesta campanha estamos reivindicando a reposição da inflação dos últimos 12 meses, mais 5% de aumento real, além de piso salarial de R$ 1860,00; abono indenizatório de R$ 2.500,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais nos setores de artefatos e papelão; adicional noturno de 60%; horas extras de 150%; cesta de alimentos de R$ 400,00; abono de férias de 50% do salário nominal, a ser pago no retorno das férias; proibição da terceirização na atividade fabril; combate ao assédio moral e sexual; combate a qualquer forma de discriminação racial, étnico e de gênero.

 

Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

 

 ------------------------------------------------------------19/08/2016--------------------------------------------------------------  

Papeleiros aprovam pauta de reivindicações com pedido de aumento real e garantia de emprego

 

Em assembleia no final da tarde desta quinta-feira, 18 de agosto, trabalhadores das indústrias de papel e celulose, papelão e artefatos de papel aprovaram a pauta de reivindicações da categoria para a campanha salarial deste ano, reivindicando reposição integral dos salários e aumento real de 5%, além da garantia de emprego e redução da jornada de trabalho. A assembleia foi realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba e foi marcada pela discussão e aprovação da pauta de reivindicações que havia sido tirada no I Encontro Nacional dos Trabalhadores Papeleiros, organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel do Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul, realizado no período de 20 a 22 de julho, em Praia Grande.

De acordo com o presidente em exercício do Sintipel, Emerson Cavalheiro, que coordenou a assembleia, a pauta será entregue ao sindicato patronal no próximo dia 26, em São Paulo. Os trabalhadores das indústrias de papel, papelão e artefatos de papel, que na base do sindicato local somam cerca de 1.500, têm data-base em primeiro de outubro e o lema da campanha salarial deste ano é  “Unir para conquistar!”. 

A categoria vai reivindicar ainda piso salarial de R$ 1860,00; abono indenizatório de R$ 2.500,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais nos setores de artefatos e papelão; adicional noturno de 60%; horas extras de 150%; cesta de alimentos de R$ 400,00; abono de férias de 50% do salário nominal, a ser pago no retorno das férias; proibição da terceirização na atividade fabril; combate ao assédio moral e sexual; combate a qualquer forma de discriminação racial, étnico e de gênero.  “Queremos 40 horas de trabalho para todos os trabalhadores da nossa categoria, como já conquistaram os das indústrias do papel”, destaca o presidente em exercício. 

Conforme Emerson Cavalheiro, nesta assembleia também foram debatidas estratégias de negociações. “Deixamos claro a necessidade de uma ampla participação de todos, para mostrar que estamos unidos e que só estamos reivindicando o que é possível de ser atendido pelo setor patronal. Agora, o Sintipel continuará mobilizando os trabalhadores na porta das indústrias, mostrando a importância de uma efetiva participação da categoria”, completa.

 

 

Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

 ------------------------------------------------------------18/08/2016--------------------------------------------------------------  

Diretores do Sintipel participam de discussão da campanha salarial na nossa Federação
 
O presidente em exercício do Sintipel, Emerson Cavalheiro, juntamente com os diretores José Maria Rodrigues, Aguinaldo Pereira da Silva e Sérgio Gonçalves participaram de reunião na nossa Federação, nesta última terça-feira, 16 de agosto, que reuniu dirigentes sindicais do Estado para discutir estratégias da campanha salarial. Na reunião, foram debatidos temas que irão compor a pauta de reivindicações dos três setores: papel e celulose, papelão ondulado e artefatos de papel, assim como foi estabelecido que a entrega da pauta ao setor patronal será feita no próximo dia 26. 
Também ficou estabelecido que as reivindicações que forem tiradas nas assembleias que os sindicatos realizarão deverão ser analisadas para serem incorporadas à pauta unificada desta campanha salarial. O tema da campanha deste ano é “Unir para conquistar”. 
 
Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

 

 ------------------------------------------------------------15/08/2016--------------------------------------------------------------  

 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
 
Pelo presente Edital o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, por seu presidente em exercício abaixo assinado, convoca os associados quites e em pleno gozo de seus direitos sindicais, os não sócios, e todos os integrantes da categoria profissional dos setores de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório, de artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão não classificados, de celulose e outras pastas para a fabricação de papel, de embalagens de papel, de embalagens de papelão – inclusive a fabricação de papelão corrugado, de papel, de papelão liso e cartolina e cartão, representativo de todas categorias profissionais do 11º grupo da CNTI, representados pelo Sindicato, na forma dos Estatutos desta Entidade Sindical, para participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no dia 18 de agosto de 2016 em nossa sede social,  localizada na rua Santo Antonio, 480, nesta cidade de Piracicaba, estado de São Paulo às Dezesseis horas em primeira convocação, e não havendo número legal às Dezessete horas em segunda convocação, as votações das Assembleias poderão ser feitas pelo sistema alternativo de escrutínio secreto ou por aclamação na forma Estatutária desta Entidade a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
 
1) Discussão e votação da Pauta de Reivindicações a Serem apresentadas perante as Entidades Patronais representativas das respectivas Empresas, pertencentes da base territorial deste Sindicato, para eventual Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho ou Acordo Judicial ou Suscitar Dissídio Coletivo;
2) Fixação da Contribuição negocial/confederativa/assistencial/associativa, garantindo-se o direito de oposição, a ser manifestado pessoalmente e por escrito, de próprio punho perante o respectivo sindicato, no prazo de 10 (dez) dias após a realização da assembleia; 
3) Concessão de poderes ao sindicato para empreender negociação coletiva e celebração, renovação, extensão ou aditamento de Acordo Coletivo de Trabalho ou Convenção Coletiva de Trabalho com as entidades patronais ou também com as empresas, juntamente com as centrais sindicais ou também com a Federação dos Trabalhadores do Papel no Estado de São Paulo, ou ainda com CNTQ, Confederação Nacional dos Trabalhadores Químicos;
4) Em caso de malogro das negociações coletivas, instaurar Dissídio Coletivo; Deflagração de greve, nos termos da Lei, em caso de fracasso nas negociações e desatendimento as novas reivindicações;
5) Manter a assembleia em aberto, para ser realizada na porta das empresas nos horários de entrada e saída, para nova convocação a qualquer momento até o encerramento das negociações, caso seja necessário, fazer convocação através de boletins ou informes sonoros;
6) Outros assuntos.
 
Piracicaba, 02 de agosto de 2016
 
 
Emerson Machado Cavalheiro
Presidente em exercício 

 

 ------------------------------------------------------------25/07/2016--------------------------------------------------------------  

 Na campanha salarial, papeleiros vão reivindicar reajuste salarial e manutenção do emprego

 

Na campanha salarial deste ano, os papeleiros vão reivindicar reposição integral dos salários e aumento real de 5%, além da garantia de emprego. A pauta de reivindicações foi tirada no I Encontro Nacional dos Trabalhadores Papeleiros, organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel do Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com apoio da CNTI (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias), realizado no período de 20 a 22 de julho, em Praia Grande, em que o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel) foi representado por um grupo de 15 dirigentes sindicais.

Tendo como lema “Unir para conquistar!”, os trabalhadores das indústrias de papel, papelão e cortiça, que na base do sindicato local somam cerca de 1.500, decidiram reivindicar ainda piso salarial de R$ 1860,00; abono indenizatório de R$ 2.500,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais nos setores de artefatos e papelão; adicional noturno de 60%; horas extras de 150%; cesta de alimentos de R$ 400,00; abono de férias de 50% do salário nominal, a ser pago no retorno das férias; proibição da terceirização na atividade fabril; combate ao assédio moral e sexual; combate a qualquer forma de discriminação racial, étnico e de gênero.

De acordo com o presidente em exercício do Sintipel, Emerson Cavalheiro, agora, a pauta, antes de ser entregue ao setor patronal, será debatida com a categoria. Os trabalhadores das indústrias do papel têm data-base em primeiro de outubro. No encontro, também foram debatidas estratégias de negociações, após os dirigentes participarem de diversas palestras de análise de conjuntura.

 

Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

 ------------------------------------------------------------19/07/2016--------------------------------------------------------------  

Papeleiros vão definir reivindicações para campanha salarial em encontro nacional


Um grupo de 15 dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba (Sintipel) participa de amanhã, quarta-feira, 20 de julho, a sexta-feira, 22 de julho, do I Encontro Nacional dos Trabalhadores Papeleiros, organizado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel do Estado de São Paulo, com apoio da CNTI (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias). O evento, que será realizado na cidade de Praia Grande, reunirá trabalhadores de diversas regiões do país, informa o presidente em exercício do Sintipel, Emerson Cavalheiro.

Os trabalhadores das indústrias do papel, que em Piracicaba somam cerca de 1.500, têm data-base em primeiro de outubro e neste encontro vão debater e tirar a pauta de reivindicações e a definir estratégia para a campanha salarial deste ano. “A ideia é deixar claro que apesar do momento delicado que vive a política brasileira, os trabalhadores não podem pagar esta conta, uma vez que são os grandes responsáveis pelas empresas do setor continuarem faturando alto”, destaca Emerson Cavalheiro.

O encontro será aberto na tarde desta quarta-feira, dia 20 de julho, com credenciamento das delegações, e prossegue na quinta-feira, 21 de julho, com balanço da conjuntura econômica do Brasil e análise dos acordos coletivos de 2016 pelo Dieese. Em seguida, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) falará sobre perspectivas sociais, econômicas e trabalhistas no Brasil. No período da tarde, serão abordados os temas “Crise e motivação para ação dinâmica, e segurança pública e cidadania”.

Para sexta-feira, 22, último dia do encontro, está programada análise do setor e apresentação e discussão, inclusive com aprovação, da pauta de reivindicações da categoria a ser entregue ao setor patronal. “Este encontro vai definir o norte da nossa campanha salarial e a nossa participação é fundamental. Vamos ajudar a definir as principais ações a serem desenvolvidas para que possamos construir e conquistar uma grande vitória neste processo de negociação”, destaca Emerson Cavalheiro.

 

Vanderlei Zampaulo – MTb-20.124

 

19/07/2016
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