Sindicato conquista 8% e eleva cesta
para R$ 110,00 na Reipel e na Reiart
Em negociação direta com as empresas, a diretoria do nosso Sindicato
conseguiu garantir reajuste salarial de 8% para os trabalhadores da
Reipel e da Reiart, a partir de primeiro de outubro. Esse reajuste garante
aumento real superior a 2%, uma vez que a inflação do período foi de
5,58%.
O presidente do nosso Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico,
destaca que as negociações em nível estadual estão emperradas no setor
de artefatos de papel, daí a iniciativa da entidade de buscar negociações
diretamente com a empresa. “Esperávamos um acordo em nível estadual,
mas como isso ainda não ocorreu não restou outra alternativa senão
negociarmos diretamente com a Reipel e a Reiart”, conta.
ACORDO RETROATIVO– O acordo que foi celebrado pelo Sintipel
com a Reipel e com a Reiart estabelece que esse reajuste deverá ser pago
retroativo a primeiro de outubro, data-base da categoria. Isso significa
que ainda neste mês de dezembro serão pagas todas as diferenças
salariais, assim como das demais verbas.
CESTA DE ALIMENTOS– O acordo também estabelece que a cesta
de alimentos passa de R$ 90,00 para R$ 110,00 mensais. O reajuste
aplicado nesta cesta é de 22,2%.
O acordo celebrado assegura ainda a manutenção das demais cláusulas
sociais.
A DIRETORIA
Fechados os acordos nos setores do
Papel e Celulose e Papelão Ondulado
Depois de seis rodadas de negociações especificamente no setor do
Papel e Celulose, e quatro no do Papelão Ondulado, com muitas
discussões, acabaram sendo fechados os acordos salariais com as
seguintes propostas, que foram aceitas pela Federação dos Papeleiros
do Estado de São Paulo e os Sindicatos de trabalhadores. Confira:
PAPEL E CELULOSE
- Reajuste: 7%
- Abono: R$ 1.300,00 pagamento até 31 de dezembro 2012
- Piso Salarial: R$ 1.181,40
- Cesta: R$ 155,00
PAPELÃO ONDULADO
- Reajuste: 7%
- Abono: R$ 1.290,00, em 2 parcelas - Dezembro/12 e Janeiro/13
- Piso Salarial: R$ 1.119,80
- Cesta: R$ 140,00 (quem já pratica acima deste valor foi garantido
um fixo de R$ 15,00)
- Tíquete-refeição: R$ 13,00
OBS- A direção do nosso Sindicato já garantiu com a Klabin a antecipação
para novembro do abono integral, e na no caso da Oji Papéis também será
pago em novembro.
ARTEFATOS DE PAPEL --Até o momento estão paradas as
negociações no setor.
A Diretoria
Artefatos propõem só a inflação
e trabalhadores ameaçam greve
Na rodada de negociação com o empresariado do setor de ARTEFATOS DE PAPEL, realizada nesta terça-feira, 29 de outubro, em São Paulo foi a maior chiadeira. Eles alegaram que a situação “está difícil” e só têm condições de pagar o INPC cheio, ou seja, repassar aos salários a inflação registrada nos últimos 12 meses e manter as demais cláusulas sociais.
Diante da postura do empresariado, os sindicatos e a Federação dos Papeleiros deixaram claro que estará notificando todas as empresas do setor, nas próximas horas, avisando que se a situação não mudar, os trabalhadores não terão outra saída senão deflagrar greve. O nosso entendimento é de que somente a mobilização dos trabalhadores poderá mudar este quadro.
Papel, Celulose e Papelão Ondulado cancelam rodada e marcam novo encontro só no dia 7
Na mesma linha, o SETOR DE PAPEL, CELULOSE e PAPELÃO ONDULADO acabou cancelando a rodada de negociação que ocorreria nesta quarta-feira, 30 de outubro, em São Paulo. Sem maiores explicações, acabou transferindo o encontro para o próximo dia 7 de novembro, uma quarta-feira. Na prática isso quer dizer que estão levando a nossa campanha salarial em “banho Maria”, não tendo o mínimo de respeito por nós trabalhadores.
Com esta postura do empresariado, a decisão tomada entre sindicatos e a Federação dos Papeleiros é de iniciar de imediato a mobilização dos trabalhadores. Para isso, já estão sendo programadas manifestações nas principais empresas do setor. Trabalhador, é hora de mostrar a nossa força. Só assim temos chance de conquistar boa parte das nossas reivindicações.
A DIRETORIA
Campanha Salarial 2012
“Patrões negociam a passos de tartaruga”
Apesar da nossa data-base ser primeiro em 1º de outubro, nas negociações da campanha salarial 2012, os patrões estão negociando, pode se dizer, “a passos de tartaruga”. É a maior enrolação, isso apesar de dados oficiais revelarem que o setores do papel, papelão e artefatos de papel estão crescendo e que têm espaço mais do que suficiente para atender as nossas reivindicações.
Apesar disso, o Comando de Negociações dos Trabalhadores está tentando tirar na mesa de negociação uma contraproposta à altura do rendimento do setor, porém está evitando ao máximo possível a radicalização, ou seja, não está realizando manifestações em portas de fábricas, entre outras atividades, para mostrar a força dos trabalhadores. Pelo andar da carruagem, se for mantida esta estratégia a tendência é de que os avanços neste processo de negociação fiquem muito aquém do que espera a nossa categoria. Se a enrolação continuar, a nossa salvação será negociar por empresa.
PAPELÃO ONDULADO – Na segunda rodada, o empresariado continuou insistindo numa proposta de escalonamento do reajuste salarial. Por exemplo, estão propondo 6% para quem ganha até R$ 4 mil. Acima deste valor, um fixo de R$ 240,00. Também propõem 6% de reajuste no piso salarial; 5,58% na cesta de alimentos, garantindo um mínimo de R$ 131,97. Quem já pratica acima deste valor, a proposta é de um valor fixo de R$ 6,97. Já o abono proposta é de R$ 1.200,00, sem qualquer correção e em duas vezes: 31/01 e 28/02 do próximo ano. A contraproposta já foi rejeitada pelo comando de negociação e agendada nova rodada de negociação para o dia 24/10.
PAPEL – Já foram realizadas quatro rodadas de negociações, inclusive, esta última do dia 17 o patronal queria cancelar na véspera do encontro. Dissemos não e eles chegaram com uma hora de atraso e enrolaram mais de uma hora, mantendo a última proposta de corrigir os salários pelo INPC: 5,58%; piso salarial de R$ 1.163,80; cesta de alimentos de R$ 148,00; creche e auxílio por filho com deficiência reajuste de 6%. Ficaram de trazer uma nova contraproposta na rodada agendada para o dia 24/10. Mas, pelo jeito, não dá para esperar muito mais, já que, como diz o ditado popular: “deste mato não deve sair coelho”.
ARTEFATOS DE PAPEL – Também não houve avanços. Alegaram que na assembleia com o empresariado foi apelado para que nós, trabalhadores, aceitemos apenas o reajuste da inflação, ou seja, algo em torno de 5,58%. Uma piada! Pior, estão agindo com sacanagem, encaminhando ofício às empresas do setor recomendando que elas antecipem o reajuste pelo INPC.
A DIRETORIA
Setor de papel e celulose só
Disse não às nossas reivindicações
Na 3ª rodada de negociação do setor de Papel e Celulose, ocorrida neste. Dia 10 de outubro, os representantes patronais só disseram NÃO às nossas reivindicações. Disseram não em várias cláusulas sociais como, por exemplo, nos itens relacionados à CIPA, PLR, Horas Itinerante, subsidio Medicamento e Assistência Odontológica e chegaram a fazer uma contraproposta à nossa pauta reivindicações.
- Reajuste pelo INPC de 5,58%
- Piso de R$ 1.163,80
- Vale cesta de R$ 148,00
- Creche e Auxílio Filho Excepcional de 6%
- ZERO de abono
A proposta foi rejeitada logo após a reunião pelos sindicalistas presentes nesta rodada de negociação. Ficou agendada para a próxima semana reunião na Federação dos Sindicatos para discutir uma ação e visando as próximas rodadas de negociação.
PRÓXIMAS RODADAS
- 16/10/12, às 14 horas, do setor de Artefatos.
- 17/10/2012, às 10 horas, do Papel, no SEPACO.
- 17/10/2012, às 14 horas, do Papelão Ondulado, naABPO.
A DIRETORIA
Nas primeiras rodadas, patrões “choram”
e não apresentam nenhuma proposta
Nas primeiras rodadas de negociações realizadas até agora, os patrões só “choraram” e não apresentaram nenhuma contraproposta às nossas reivindicações. Os representantes dos trabalhadores na mesa de negociação, como destaca o presidente do nosso Sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, deixaram claro que não aceitam mais enrolação. “Queremos uma contraproposta decente e esperamos que ela seja apresentada nas próximas rodadas”, diz Chico. Confira como foi cada uma das mesas de negociações:
PAPEL – no setor de papel, os empresários alegam que houve redução na produção, com queda nas vendas, em função da crise mundial e também da entrada do papel imune, que entra no País com zero de imposto. A alegação é de que o cenário futuro não é nada positivo. No entanto, a mesa de negociação não entrou nesta conversa, inclusive refutou proposta de mudança da data-base nas negociações do próximo ano, alegando que este não é um bom período para negociações. É mole! Foi agendada nova rodada para o próximo dia 10, quando o empresariado disse que apresentará uma contraproposta.
ARTEFATOS DE PAPEL – Na primeira rodada, no dia 02 de outubro, já garantiu as cláusulas pré-existentes e a reposição da inflação cheia (INPC). Com relação à PLR e banco de horas, eles que querem que no caso de o sindicato se negar a negociar, eles querem negociar direto com os trabalhadores, como isso fosse possível. Pior, querem estabelecer um ano de carência no Plano de Saúde para o dependente do trabalhador. Tudo foi rejeitado e uma nova rodada foi marcada para o dia 16 de outubro, às 14 horas, em São Paulo.
PAPELÃO ONDULADO – A primeira rodada de negociação aconteceu no dia 3 de outubro e o empresariado está fazendo um verdadeiro “papelão”. Reclamaram, reclamaram, chiaram, enfim, foi tanto choro que poderia dar até dó, mas não dá não. É que depois de tudo isso, fizeram uma contraproposta de reajuste escalonado, o que foi recusado pela mesa de negociação. Os representantes dos trabalhadores reafirmaram que querem uma proposta decente, sem enrolação. Uma nova rodada foi marcada para o dia 17, também em São Paulo.
A DIRETORIA
Papeleiros garantem data-base
e definem calendário de negociações
Na primeira rodada da campanha salarial do setor do papel, realizada nesta quinta-feira, 27 de setembro, em São Paulo, foi garantida a data-base da categoria e definido um calendário que assegura cinco rodadas de negociações, sempre para as quartas-feiras, em São Paulo. A informação é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, Francisco Pinto Filho, o Chico, que participou desta primeira rodada, quando ficou estabelecido, também, que na próxima rodada o empresariado deverá apresentar uma contraproposta para o acordo. Os diretores do Sintipel Nivaldo Carletti, Sérgio Gonçalves e José Maria Rodrigues também participaram deste primeiro encontro.
Os papeleiros têm data-base em primeiro de outubro, somam cerca de 50 mil no Estado e aproximadamente 1.700 na base do sindicato local e de acordo com Chico, já neste primeiro encontro o empresariado colocou obstáculos, mostrando que não tem a intenção de atender todas as reivindicações da categoria. “Isso reforça a necessidade de ampliarmos a mobilização na categoria para que tenhamos força nas próximas rodadas, porque com certeza eles irão chiar ainda mais com o avanço do processo de negociação”, ressalta o presidente do sindicato.
Os trabalhadores do setor reivindicam nesta campanha salarial reajuste salarial global de 15%, incluindo reposição da inflação e aumento real; piso salarial de R$ 1.600,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial; adicional noturno de 60%; horas extras com 100%; cesta de alimentos de R$ 250,00; 14ª salário; fim da terceirização e precarização, além da implantação de programas de desenvolvimento sustentável e de qualificação profissional na cadeia produtiva do papel, com trabalho decente e remuneração justa com igualdade de oportunidades.
PRÓXIMA RODADA – No dia 3 de outubro, às 10 horas acontece a próxima rodada do setor do papel, enquanto que às 15 horas do papelão ondulado (embalagens), ambas em São Paulo.
Vanderlei Zampaulo - MTb-20.124
Lançada campanha salarial dos papeleiros
e negociações começam ainda neste mês
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, Francisco Pinto Filho, o Chico, participou nesta quarta-feira, dia 19 de setembro, do lançamento oficial da campanha salarial, em ato público realizado na cidade de Limeira, na Suzano Papel e Celulose, atividade que reuniu sindicalistas de todo Estado. O ato visou dar início ao trabalho de mobilização da categoria para a campanha salarial, uma vez que a pauta de reivindicações já está com o empresariado e foi agendada para o próximo dia 27 de setembro a primeira rodada de negociação do setor do papel, enquanto que com o do papelão está marcada para o dia 3 de outubro.
Nesta campanha os trabalhadores do setor reivindicam reajuste salarial global de 15%, incluindo reposição da inflação e aumento real; piso salarial de R$ 1.600,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial; adicional noturno de 60%; horas extras com 100%; cesta de alimentos de R$ 250,00; 14ª salário; fim da terceirização e precarização, além da implantação de programas de desenvolvimento sustentável e de qualificação profissional na cadeia produtiva do papel, com trabalho decente e remuneração justa com igualdade de oportunidades.
Os papeleiros têm data-base em primeiro de outubro, somam cerca de 50 mil no Estado e aproximadamente 1.700 na base do sindicato local.
Vanderlei Zampaulo - MTb-20.124
Papeleiros querem 15% de reajuste
Salarial e redução da jornada de trabalho
Na campanha salarial deste ano, os trabalhadores das indústrias de papel, papelão e cortiça de Piracicaba vão pleitear 15% de reajuste salarial, incluindo a reposição da inflação dos últimos 12 meses e aumento real, mais a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários. Estas reivindicações fazem parte da pauta que foi ratificada em assembleia da categoria, promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, neste domingo, 5 de agosto, na sede campestre da entidade.
A pauta de reivindicações, que é unificada, foi tirada pelos 29 sindicatos espalhados pelas diversas regiões do Estado, e deverá ser entregue até o final do mês ao setor patronal. Os papeleiros têm data-base em primeiro de outubro, somam cerca de 50 mil no Estado e aproximadamente 1.700 na base do sindicato local.
O presidente do sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, diz que na assembleia também foram discutidas estratégias de mobilização, já visando a campanha salarial. Na pauta ratificada pela categoria também estão contido pedido de piso salarial de R$ 1.600,00; adicional noturno de 60%; horas extras com 100%; cesta de alimentos de R$ 250,00; 14ª salário; fim da terceirização e precarização, além da implantação de programas de desenvolvimento sustentável e de qualificação profissional na cadeia produtiva do papel, com trabalho decente e remuneração justa com igualdade de oportunidades.
PRAZO – como forma de garantir estrutura suficiente para o desenvolvimento de uma boa campanha salarial, na assembleia também foi aprovado o desconto da contribuição negocial (confederativa) de 1% do salário nominal, com limite de R$ 50,00, a ser repassado ao sindicato, prática que sempre foi adotada na entidade. Foi aprovado, ainda, o prazo de 15 dias, contatos a partir da data da assembleia para serem protocoladas cartas diretamente no sindicato, pelo próprio trabalhador, informando que não concorda com este desconto.
Vanderlei Zampaulo - MTb-20.124
Papeleiros realizam assembleia para aprovar
pauta de reivindicações da campanha salarial
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba realiza assembleia neste domingo, dia 5 de agosto, para debater e aprovar a pauta de reivindicações da categoria para a campanha salarial deste ano. A assembleia acontece às 10 horas, na Sede Campestre do Sindicato, localizada no bairro Conceição, Estrada Velha de Tupi.
Os papeleiros começaram a debater a pauta de reivindicações para a campanha salarial deste ano no encontro estadual da categoria, nos dias 5 e seis de julho, na cidade de Praia Grande, e nos dias 16 e 17 deste mês, na Federação dos Papeleiros no Estado de São Paulo.
De acordo com o presidente do sindicato, Francisco Pinto Filho, o Chico, entre as principais reivindicações da categoria tiradas até agora e que deverão constar da pauta de reivindicações estão reajuste salarial global de 15%, incluindo reposição da inflação e aumento real; piso salarial de R$ 1.600,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial; adicional noturno de 60%; horas extras com 100%; cesta de alimentos de R$ 250,00; 14ª salário; fim da terceirização e precarização, além da implantação de programas de desenvolvimento sustentável e de qualificação profissional na cadeia produtiva do papel, com trabalho decente e remuneração justa com igualdade de oportunidades.
Os papeleiros têm data-base em primeiro de outubro, somam cerca de 50 mil no Estado e aproximadamente 1.700 na base do sindicato local. A expectativa é de que a pauta seja entregue aos empresários até o final deste mês, ou início do próximo, para, então, ter início o processo de negociação.
Vanderlei Zampaulo - MTb-20.124
Em encontro estadual, papeleiros tiram
reivindicações para campanha salarial
Em Encontro Estadual, realizado nos dias 5 e 6 deste mês, trabalhadores das indústrias de papel no Estado de São Paulo tiraram as principais reivindicações para a campanha salarial deste ano. A informação é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba, Francisco Pinto Filho, o Chico, que participou do evento, realizado na Colônia de Férias dos Trabalhadores Papeleiros, em Praia Grande, ao lado de um grupo de diretores da entidade.
Entre as principais bandeiras de luta estão o reajuste salarial global de 15%, incluindo reposição da inflação e aumento real; piso salarial de R$ 1.600,00; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução salarial; adicional noturno de 60%; horas extras com 100%; cesta de alimentos de R$ 250,00; 14ª salário; fim da terceirização e precarização, além da implantação de programas de desenvolvimento sustentável e de qualificação profissional na cadeia produtiva do papel, com trabalho decente e remuneração justa com igualdade de oportunidades.
Os papeleiros tem data-base em primeiro de outubro, somam cerca de 50 mil no Estado e aproximadamente 1.700 na base do sindicato local. De acordo com o presidente do sindicato local, o fechamento da pauta completa ocorrerá nos dias 16 e 17 deste mês, ainda, na Federação dos Papeleiros no Estado de São Paulo, depois de todos os sindicatos realizarem suas respectivas assembléias para discussão e aprovação em suas bases das reivindicações. A expectativa é de que a pauta seja entregue aos empresários até o final deste mês, ou início do próximo, para, então, ter início o processo de negociação.